quinta-feira, 8 de março de 2012

A ioioézima pessoa a deitar na grama verde pra curtir

A ioioézima pessoa a deitar na grama verde pra curtir, beijou a décima terceira pata da centopéia que saiu de dentro da cestinha do dízimo.

As luzes dos apartamentos disseram coisas lindas para a dona da atenção daqueles que cuidavam de sua gestação.

E dando voltas na cabeça de parafuso era possível saber a falta e a saudade causadas, pois lá estava descrita de forma infinita a estima.

Não se sabe a procedência da mensagem binária, apesar da esperança de um remetente em particular.

Descaso condena, e como! Difícil é deixar de fazer pouco caso sempre, já que nem sempre se percebe.

Se libertar é preciso! Pena que se trate de um simples ser humano ridículo, limitado, e que usa dez por cento de sua cabeça animal, como já dizia Rauzito.

Mas não se entregar! Apesar de pensar assim, sem um pingo sequer de ânimo.

Ânimo foi a presença de quem existiu, quem realmente existiu.

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